segunda-feira, 11 de março de 2013

A língua portuguesa nos currículos de final de século

Não posso dar a referência do texto porque a xérox como sempre saiu péssima. A autora é Marildes Marinho.

A autora faz uma panorama primeiramente histórico do ensino da língua. Como ele aconteceu e usa o recorte histórico a partir dos anos 50 e 60. Onde o professor em sua relação com o material didático se tornaram de extrema dependência. Mostrando assim as lacunas existentes em sua formação. O que não é muito diferente hoje, quando o sumário do livro é usado a risca e poucos docentes se arriscam numa nova forma de usá-lo.
A gramática é mostrada como eixo principal do aprender a língua. Seus conceitos se tornaram o pavor de qualquer aluno e isso aumenta os índices de alunos descontentes ou taxados como insuficientes na escrita. embora o país tenha altos índices de analfabetismo há uma pressão social da escola para que o aprendizado seja voltao somente para a parte gramatical. A oralidade só é colocada para as turmas quando é para ser feita alguma correção de suas marcas.
Ao mostrar as diferenças de currículos de alguns estados brasileiros vemos que cada um possui uma discurssão ainda bem disforme sobre o ensino da língua materna. A produção desdes foi feita pelos crescentes movimentos socais que existiam na época. Houve um certo embate entre as forças tradicionais e as mais modernas.
Porém a reflexão é ainda maior do que esta. Se dá no fato de produzir o ensino da língua que privilegie vários aspectos sociais que são de grande relevância. Além de ressaltar a escrita, também temos que incentivar e desenvolver a produção de  textos, usar a linguagem tecnológica que permeia o dia-a-dia, além da oralidade que é primordial.
Vejamos a reflexão da autora a respeito da oralidade: 

"Assim, a modalidade oral só é lembrada quando interessa destacar o desvio 
saliente em relaçãoà escrita, ou o que é ainda mais tendencioso,
quando interessa substituir seus traços característicos pelos traços
da escrita, na crença de se grantir o domínio da variante-padrão também na oralidade."

 
 
Neste vídeo há uma refexão sobre o ensino o protuguês.  O quanto ele precisa se manter atual e suas contradições com o que normalmente se aplicamnas instituições escolares. As contradições tem gerados o que chamamos de analfabetos funcionais.














 

Um comentário:

  1. Chaiene, sua reflexão foi iniciada... Cuidado com a parte que tratou o ensino da gramática. Parece que a autora defende o ensino tradicional. Na verdade, a autora critica esta postura tradicional do ensino de gramaática... Sugeri que fizessem a reflexão seguindo a própria organização do texto... Conseguiria focalizar todos as ideias apesentadas. O vídeo é interessante e vc fez um comentário que ajuda o leitor. Muito bom!

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